Guerreiro

Guerreiro
Raphael um guerreiro

sábado, 2 de março de 2013

Mais um Sábado iluminado...

Olá pessoal tudo bem? Raphael continua lindo e maravilhoso :o)))) Somos suspeitos para falar não é? Claro, com toda certeza... dia 28 ele completou 3 meses... Graças a Deus...

Soninho tão bom... :o)))


Carinha mais linda mamãe




quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Aumentando o leite, dúvidas...

Boa tarde pessoal... pois é, nos mães somos mesmo neuróticas com a saúde dos pequenos né, ainda mais no caso de um mielinho, tudo muda, rsss hoje a Luanna teve consulta no Garcia de orta, pois ela operou as amigdalas em outubro, tudo ok com a mana, dentro do percentil correcto tudo maravilhoso... dias atrás eu andava encucada, com a válvula do Raphael... e apesar de algumas informações que colhi no grupo da mielo, aproveitei hoje, para além de visitar a Neo, tava la as anjinhas cuidadoras de Raphael, ficaram feliz de o ver, acabamos por encontrar tb o Dro José (que bom!) é uma pena ele como pediatra não seguir o Raphael, pois gastamos imenso desse Dro. Enfim.
Passei pelo núcleo, e a Enfermeira Rosa, amei conhecer essa senhora, que encanto que doce de pessoa...disse que está tudo bem com nosso pequeno... a válvula está normal no lugar certo, a fontanela também está normal, acabou por me dar algumas outras dicas, caso tenha algum problema com a válvula, mas tenho Fé em Jesus, que não irá dar nada...
Raphael tem mamado os 90ml , mas tem vezes que pede mais, dai a enfermeira Rosa, disse pra eu começar a dar os 120ml e ver se ele dormir a noite toda, pra deixar e não o acordar... hj ele havia mamado as 10:45 os 90ml e só pediu leitinho as 14:50, Raphael tem vezes que está satisfeito e não mama de 3 em 3, faz um espaço maior... agora as 14:50 acabei por fazer os 120 ml... e meu gordo, mamou tudo rsss, mamou 80ml sem parar, arrotou, e comeu tudinho, chegou quase a sugar o ar, kkkkkkkk bom se for nesse andar, não tarda ta igual ao papai... :O)


no autocarro indo pro Rio Sul rsss

no colo do papai no continente


olhando pro meu papai... 



Raphael ama esse louvor, ele fica quietinho... se tiver chorando e eu coloco, para na hora...

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Cistouretrografia Retrograda 01/02

Pois é gente nesse dia em que o Raphael teve alta ele fez esse exame, mas ainda estou aguardando o relatório, acho que esse exame é pra saber da bexiga neurogênica, se tem e qual o grau, caso tenha... não são todos os portadores de mielomeningocele que tem a bexiga neurogênica e se for da vontade de Deus, meu pequeno também não terá, pois no grupo lindo que eu faço parte a um rapaz lindo chamado Ryan que não tem... 
Leiam agora um pouco sobre o assunto...



Urologia Pediátrica

Refluxo vésico-ureteral (RVU) é uma condição anormal que está relacionada a origem de infecções urinárias.
A urina que vem dos rins e segue pelos ureteres até a bexiga normalmente não retorna para os ureteres, por ação de um "mecanismo valvular". O não funcionamento desta "válvula anatômica" permite o refluxo da urina e favorece o transporte de bactérias para os ureteres ou até os rins, chamado de refluxo vésico-ureteral. As bactérias podem causar infecção urinária, resultando em febre, dor, náuseas, vômitos por reação inflamatória nos rins (pielonefrite). A reação inflamatória nos rins pode desenvolver alterações cicatriciais (escaras) nos rins, o que pode comprometer irreversivelmente a anatomia e função do rim.
Geralmente o RVU é de origem congênita (RVU primário), mas pode ter outras causas, como mau funcionamento da bexiga ou obstrução do fluxo urinário à frente da bexiga (RVU secundário). Existe uma possível relação genética com o RVU, de tal modo que se os pais ou irmãos tiveram o problema a probabilidade de ocorrer nos filhos ou irmãos é maior.
Em recém nascidos o diagnóstico de RVU é mais comum nos meninos, porém logo após o primeiro mês de vida as meninas passam a apresentar mais o problema que os meninos, em até seis vezes.
A suspeita diagnóstica de RVU existe quando há infecção urinária e febre. Para confirmar o diagnóstico e classificar o mesmo realiza-se uma radiografia da bexiga e uretra, chamada de uretrocistografia miccional. Este exame consiste em colocar substancia visível ao raio-x (contraste) dentro da bexiga e observar a saída da urina (micção). Caso haja subida do contraste para um ou ambos ureteres ou rins, está diagnosticado o RVU, e de acordo com a magnitude do mesmo, é classificado em graus.
A Classificação Internacional de RVU estabelece cinco graus:
Grau I - refluxo só para o ureter
Grau II - refluxo até o rim, sem causar dilatação renal ou ureteral
Grau III - refluxo até o rim, causando pouca dilatação renal.
Grau IV - refluxo até o rim, causando moderada dilatação renal.
Grau V - refluxo até o rim, causando intensa dilatação renal e tortuosidade dos ureteres.
O tratamento do RVU está relacionado com a idade da criança, com o grau de refluxo, com a evolução das infecções e as particularidades de cada caso. No caso de RVU secundário, sempre deve se eliminar a existência de uma outra causa da obstrução infra-vesical ou do mal-funcionamento da bexiga. Nos casos de RVU primário, o tratamento pode ser tanto clínico como cirúrgico.
O tratamento clínico realiza-se com uso de antibióticos em doses reduzidas por longos períodos, algumas vezes por períodos de vários anos, além da instituição de medidas higiênico-dietéticas (ingestão de líquidos em quantidade e micções regulares e freqüentes) com a intenção de aguardar a cura espontânea. Esta ocorre em até 80% dos casos, particularmente nos casos de RVU de pouca intensidade (baixo grau), em crianças menores que 5 anos.
Alternativamente, emprega-se o tratamento cirúrgico nos casos com infecções recorrentes apesar do uso de antibióticos, naqueles com dificuldade (intolerância) em manter o tratamento clínico por longo prazo, e também nos casos com RVU mais intenso (alto grau), com presença de cicatrizes renais, e principalmente crianças acima dos 5 anos de idade, cuja perspectiva de cura espontânea é muito menor.
O tratamento cirúrgico é realizado pela correção do RVU, abordando-se a junção do ureter com a bexiga, para reconstituir o "mecanismo valvular". Classicamente é realizada por cirurgia aberta, com excelentes resultados. Mais recentemente foram introduzidos o tratamento endoscópico, com injeção de substâncias (microesferas de silicone, ácido hialurônico, colágeno e outros), que reforçam a junção entre o ureter e a bexiga, corrigindo o RVU de baixo grau, e cirurgia laparoscópica.
Mesmo após a cura do RVU, as crianças devem ser acompanhadas a longo prazo, com medidas rotineiras de pressão arterial, análise urina, controles de função renal, bem como ultra-som ou exame de imagem com radioisótopos (cintilografia renal).


No Exame do Raphael, diz: Aparentemente sem Refluxo Vesico Ureteral - Aguarda relatório.

Vamos ver, dia 6/03 está chegando, e vamos a consulta, uhuuuu...

Agora um vídeo bem lindo...



Hoje íamos a Lisboa, mas... aqui está 5 graus, e mamãe desistiu rsssss